Malandro do Marques
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- sábado12:00–15:30, 19:00–00:00
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Recursos
- Entrega
- Entrada acessível a pessoas em cadeiras de rodas
- Cartões de crédito
- Cartões de débito
- Pagamentos por dispositivo móvel via NFC
- Wi-Fi
- Take away
- Comer no local
- Lugares para pessoas em cadeiras de rodas
- Música ao vivo
- Ótimos cocktails
- Bebidas alcoólicas
- Bebidas espirituosas de elevado teor alcoólico
- Cerveja
- Cocktails
- Casa de banho
- Informal
- Grupos
- Com esplanada
- Café
- Vinho
- Almoço
- Jantar
- Sobremesa
- Lugares sentados
- Acolhedor
- Adequado para famílias
- Aceita reservas
- Indicado para crianças
- Bar no local
- Comida fora de horas
- Opções vegetarianas
- Happy hour de bebidas
- Cadeiras altas
- Entrega sem contacto
Avaliações recomendadas
Milo Frangione
08.02.2024
Malandro do Marques
Fui a um jantar de aniversário com bastante expectativa porque já tinha ouvido falar muito bem do restaurante. Espaço agradável e bem situado na baixa Lisboeta perto do Marquês de Pombal. Dificilmente poderia ter saído de lá mais decepcionado. O atendimento foi péssimo - desde a rispidez dos empregados ao cúmulo de, ao pagar a conta, tenham duvidado da minha palavra ao acrescentar produtos que não pedi nem consumi. Começou mal quando nos sentámos numa mesa à parte - porque a que supostamente era para nós estava ocupada - e fomos escorraçados: “Não pode ficar aí. Tem que ir para as mesas de grupo”. Às vezes não é o que se diz, é como se diz. Bastava ter explicado que a mesa já estava ocupada com uma reserva.A relação preço/qualidade horrível (25€ apenas entrada de pão e pastéis, prato principal e bebida), o bife de atum parecia um chinelo temperado com cebolada, o bacalhau estava intragável, a picanha e a cachupa salvaram a noite, ainda que as doses fossem diminutas e as batatas fritas estarem semi-cruas. O restaurante tem música ao vivo o que pode ser uma mais valia mas deixa de o ser quando o silêncio se torna mais importante do que o convívio entre os participantes da festa que, naturalmente, se reúnem exatamente com esse propósito: conversar e celebrar. O artista era muito talentoso mas a ideia era jantar e conviver, não comer em apneia sob pena de incomodar o maestro. Sou apologista do copo meio cheio e quero acreditar que por uma série de fatores, naquela noite em específico as coisas não correram bem. Espero que a gerência tenha em atenção estes “pormaiores” e desejo a todos as maiores felicidades. Por essa razão dou duas estrelas e não uma. A verdade é que não fiquei com vontade nenhuma de regressar.