Malandro do Marques R. Camilo Castelo Branco 23B, 1150-279 Lisboa

Malandro do Marques

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  • quinta-feira12:00–15:30, 19:30–23:00
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Recursos

  • Entrega
  • Entrada acessível a pessoas em cadeiras de rodas
  • Cartões de crédito
  • Cartões de débito
  • Pagamentos por dispositivo móvel via NFC
  • Wi-Fi
  • Take away
  • Comer no local
  • Lugares para pessoas em cadeiras de rodas
  • Música ao vivo
  • Ótimos cocktails
  • Bebidas alcoólicas
  • Bebidas espirituosas de elevado teor alcoólico
  • Cerveja
  • Cocktails
  • Casa de banho
  • Informal
  • Grupos
  • Com esplanada
  • Café
  • Vinho
  • Almoço
  • Jantar
  • Sobremesa
  • Lugares sentados
  • Acolhedor
  • Adequado para famílias
  • Aceita reservas
  • Indicado para crianças
  • Bar no local
  • Comida fora de horas
  • Opções vegetarianas
  • Happy hour de bebidas
  • Cadeiras altas
  • Entrega sem contacto

Avaliações recomendadas

Milo Frangione
08.02.2024
Malandro do Marques
Fui a um jantar de aniversário com bastante expectativa porque já tinha ouvido falar muito bem do restaurante. Espaço agradável e bem situado na baixa Lisboeta perto do Marquês de Pombal. Dificilmente poderia ter saído de lá mais decepcionado. O atendimento foi péssimo - desde a rispidez dos empregados ao cúmulo de, ao pagar a conta, tenham duvidado da minha palavra ao acrescentar produtos que não pedi nem consumi. Começou mal quando nos sentámos numa mesa à parte - porque a que supostamente era para nós estava ocupada - e fomos escorraçados: “Não pode ficar aí. Tem que ir para as mesas de grupo”. Às vezes não é o que se diz, é como se diz. Bastava ter explicado que a mesa já estava ocupada com uma reserva.A relação preço/qualidade horrível (25€ apenas entrada de pão e pastéis, prato principal e bebida), o bife de atum parecia um chinelo temperado com cebolada, o bacalhau estava intragável, a picanha e a cachupa salvaram a noite, ainda que as doses fossem diminutas e as batatas fritas estarem semi-cruas. O restaurante tem música ao vivo o que pode ser uma mais valia mas deixa de o ser quando o silêncio se torna mais importante do que o convívio entre os participantes da festa que, naturalmente, se reúnem exatamente com esse propósito: conversar e celebrar. O artista era muito talentoso mas a ideia era jantar e conviver, não comer em apneia sob pena de incomodar o maestro. Sou apologista do copo meio cheio e quero acreditar que por uma série de fatores, naquela noite em específico as coisas não correram bem. Espero que a gerência tenha em atenção estes “pormaiores” e desejo a todos as maiores felicidades. Por essa razão dou duas estrelas e não uma. A verdade é que não fiquei com vontade nenhuma de regressar.

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