Hospital Júlio de Matos (Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa)

Ao entrar nas artes Pav.31Foi um momento de descoberta onde me libertei de tudo e fui livre na concepção de meus trabalhos na minha criação conseguirefletir e olhar para vários prismas tendo também o L de ligação com outros artistas que me permitiram absorver novas versões de criar onde a minha representação é inspirada traços gestuais. Revelo em algumas leituras que faço pela observaçao nas minhas peças e recai um pouco do tudo de mim no que construo neste dilema de vida, porque faço e passo ao meu encontro comigo, passa pelo conhecimento do meu ser e do ser dos outros do meio e do ambiente do som que me envolve os cheiros e sentimentos a flor da pele, sofrido a procura de soluções para as fragilidades da vida, sem razão de o ser, a espera de me completar com a diva, quetanto busco e imploro a muito tempo para chegar, as faltas são demais por essas lacunas não considero um ser perfeito e completo.A procura de novos desafios e caminhos, semeio os meus dons, atributos e virtudes por aqui e por ali, sendo, fazendo e ter esta oportunidade de viver novas descobertas é sempre gratificante por isso as mudanças fazem acontecer e vou progredindo e aprendendo desmitificando o desconhecido e ultrapassando obstáculos vivendo vidas e suspiro de alívio quando crio minhas obras.Para fazer nascer em mim o desejo de ir mais além e sonhar e despertar com vontade de fazer mais trabalhos.Sou grato, pela estima e apreçoCom consideraçãoAtentamenteEmanuel Bruno Mota Veiga Andrade