Forte de São Julião da Barra Av. Marginal 10, 2780-267 Cruz Quebrada

Forte de São Julião da Barra

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  • Entrada acessível a pessoas em cadeiras de rodas
  • Com estacionamento acessível a pessoas em cadeiras de rodas
  • Indicado para crianças

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Rui Pedro da Costa Tirá
21.12.2023
Forte de São Julião da Barra
O Forte de São Julião da Barra constitui o maior e mais completo complexo militar de defesa no estilo Vauban remanescente em Portugal. Localiza-se em São Julião da Barra, na ponta de São Gião, extremo oeste de Oeiras, na freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias.Considerada no passado como o Escudo do Reino, maior fortificação marítima no país. Tinha originalmente, em conjunto com o Forte de São Lourenço do Bugio, com quem cooperava, a função de controle da entrada e saída das embarcações na barra do Tejo e o acesso ao porto de Lisboa.Atualmente é a residência oficial do Ministro da Defesa Nacional de Portugal.A construção de uma fortificação na ponta onde existiria uma ermida sob a invocação de São Gião, na margem direita da barra do rio Tejo, foi recomendada por D. Manuel I (1495-1521) a seu filho e sucessor, D. João III (1521-1557).Em 1549 este soberano criou o cargo de Mestre das Obras de Fortificação do Reino, lugares d'Além e Índias que confiou ao renomado arquitecto Miguel de Arruda, responsável por diversos complexos fortificados no ultramar português.Atendendo ao entendimento do seu Concelho, que sustentava que a defesa marítima do porto de Lisboa não deveria se fundamentar unicamente no Castelo de São Jorge e na antiga cerca moura, e sim em modernas fortalezas abaluartadas junto à foz do rio, o soberano fez iniciar as obras do Forte da Ponta de São Gião em 1553, na margem direita da barra do Tejo.A defesa do porto e cidade de Lisboa passaria a ser constituída por um complexo defensivo integrado pela Torre, depois Forte de São Lourenço do Bugio, num banco de areia a meio da foz, com quem cruzava fogos, fechando a barra do Tejo, complementado pela Praça-forte de Cascais, como guarda avançada na margem direita da foz, e pelas Torre de Belém (margem direita) e Torre Velha da Caparica (margem esquerda) como defesa última do porto de Lisboa.

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